Com um orçamento de R$ 95 milhões e com previsão de despesas na casa dos R$ 81 milhões para a temporada 2022, o Esporte Clube Bahia passará por mudanças drásticas após o rebaixamento para Série B, uma delas no time de transição, com os remanejamentos do técnico Bruno Lopes e do preparador Vitor Gonçalves para a comissão técnica do elenco profissional, desfigurando a comissão do Time Sub-23, que estava sendo preparado para disputar o Campeonato Baiano, mas ainda não foi definido se a equipe principal disputará também o Estadual (ou não).
Com menos competições para disputar no ano de 2022, ficando com um calendário enxuto no primeiro semestre, o Bahia fará mudanças no time de transição e divisão de base. Com a queda, o Esquadrão ficará fora da Sul-americana depois de ter participado do torneio por quatro anos seguidos. Além disso, só entrará na Copa do Brasil a partir da terceira fase, por ter sido campeão do Nordestão em 2021.
“Tínhamos cinco competições, agora apenas três. A gente ainda está fazendo uma análise para projetar o papel do sub-23 para 2022. Em breve estaremos concluindo esse estudo. Orçamento e uso no calendário. O que aconteceu no sub-23 nos outros anos vai sofrer adequações para termos um impacto melhor”, diz o presidente Guilherme Bellintani.
Assim como o sub-23 sofrerá redução, as demais categorias de base também sofrerão com corte de gastos. “Em relação à base, vai seguir a mesma lógica de todas as áreas – redução 80% ou 90% de pagamento de pessoal e alimentação, tributos. Vai haver uma readequação de contratos, encerrando algumas atividades que são desenvolvidas em locais paralelos e transferindo para outros locais, com menor custo. Readequação global que passa pela diminuição do quantitativo de pessoal”.
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Infelizmente o lado negro da Lei Pelé destruiu os times que não pertencem ao eixo Sul/Sudeste e vai destruir num futuro bem próximo o Brasil inteiro, digo isso por que os atravessadores Ladrões (apelidados de ‘Empresários’) com sua ganância sempre dá um salto na frente e colocam jogadores bons e promissores em uma vitrine superior, vide a base do Flamerda, Palmeiras e Santos por exemplo, os refugos, as sobras as xepas são iguais a resto de feira para serem catados, pode observar que em qualquer interiorzinho existe provavelmente uma escolinha de futebol pertencente aos times do eixo, ou representantes de empresários os ladrões para arrastar os bons, fora que ninguém hoje consegue treinar em um clube se não for via empresários ladrões. Quantos craques saíram ultimamente da divisão de base dos times daqui? Porém existe muitos que são daqui, não começaram em nenhuma divisão de base daqui e despontaram. Antes que pensem que estou defendendo o incompetente do Belittani, faço minhas críticas a ele também, pois time não vive só de divisão de base, poderia ele muito bem montar um time mais competitivo sem contratar bolachas quebradas e laranjas podres rejeitados por todos e aceito por ele oferecido pelos abutres ladrões chamados de empresários o que dizer por ex. de Galdezani, Lucas Araujo, Jonas, Ligger etc. sendo que a merda do Ligger, Lucas Bosta, Luizão Oscar Ruim e outros ainda permanecem