Bellintani descarta construção de estádio próprio com a SAF: “Não está no foco”

Bellintani descartou essa possibilidade, garantindo que esse não é o foco

Quando surgiu o interesse do Grupo City em adquirir a SAF do Esporte Clube Bahia, muitas informações foram lançadas na imprensa, mas boa parte dela não são verídicas. Foi ventilado que o conglomerado poderia construir um estádio próprio para o Bahia. Porém, Bellintani descartou essa possibilidade, garantindo que esse não é o foco, mas frisou que a ideia é mudar o modelo de contrato que tem atualmente com a Arena Fonte Nova.

 

“Construir estádio próprio não está no foco. Mas estar mais próximo da Fonte Nova está em discussão. Se possível, em modelo diferente do que temos hoje.”

Se a venda da SAF do Bahia for concretizada, o Grupo City ficará com os ativos, passivos, operações, funcionários, direitos e contratos da associação civil. Entre eles, estão o Fazendão, o terreno Jardim das Margaridas, a Cidade Tricolor. No caso do primeiro, a ideia é que ele seja vendido. “A SAF não tem interesse em tornar um centro de uso do futebol. Ele será vendido” – afirma o presidente do Bahia.

O conglomerado vai desembolsar um aporte de R$ 1 bilhão pela aquisição de 90% da SAF do Bahia. A associação civil permaneceria na sociedade com participação minoritária, por meio de seus 10%. Desse valor, R$ 500 milhões serão destinados para a compra de jogadores, R$ 300 milhões para o pagamento de dívidas, e R$ 200 milhões para infraestrutura, categorias de base, capital de giro, entre outros.

A Abu Dhabi United Group, dos Emirados Árabes, atualmente, soma cerca de 75,1% das ações do grupo. O coletivo ainda tem três outros sócios, que são: Silver Lake (Estados Unidos – 14.5%), China Media Capital Football Holdings Ltd (China – 8.3%) e Vega FZ (Emirados Árabes – 2.1%).

Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Bahiano. Contato: [email protected]

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