Pois é pessoal, depois de um longo Inverno, o mito, o perseguido, o incomparável, aquele que não tem imediato, Franciel Cruz, está de volta às atividades. Seu sumiço até o final deste parágrafo ainda é um mistério, muito foi dito, especulações por toda a parte, suposições de toda ordem, uns atestavam que estaria retido em Tegucigalpa há 60 dias, participando das negociações para a retirada do deposto presidente hondurenho, Manuel Zelaya, da Embaixada do Brasil, outros, pouco criativos, alegavam que o acúmulo de pensões alimentícias fizeram o rubro-negro lascar a lona da barraca e chutar de pé esquerdo o balde onde, de molho, repousavam todos os compromissos, houve até quem afirmassem que sumiu para assumir a carreira de ponta esquerda, e fazia uma longa pré-temporada num SPA na Chapada Diamantina.
Claro, tudo isto é saudade do locutor das multidões. Hoje o mistério está desvendado! Confira no seu novo texto onde, textualmente, afirma que todo tricolor…. é, bom , digamos, aliás, como cristão e o adepto de São Domingo Sávio me recuso em pronunciar. Confira você mesmo no link abaixo. Apenas digo que: se toda unanimidade é burra, qualquer generalidade é pecado…. (rs)
De todos os chavões do mundo do futebol, há um de validade universal. Qual seja: Início de temporada é taca. E nem adianta espernear ou fazer de conta que não é com você. Toda (re) estréia sempre provoca um temor ancestral, um frio na barriga, um desmantelo, uma agonia dos seiscentos que incomoda até mesmo os mais experientes.
Vejam, por exemplo, o caso deste rouco e rodado locutor. Apesar de ter cerca de dezmilanos de estrada e traquejo, estou aqui na frente do teclado há exatas 22 horas, 49 minutos e 38 segundos – e nada. Não ocorre sequer uma idéia minimamente original para meu retorno a esta intimorata tribuna. E quanto mais eu penso, mais fede. Continue lendo aqui