Um dos questionamentos feitos ao presidente Guilherme Bellintani, na sabatina realizada recentemente no Sócio Digital, foi o fato dele não ter reforçado as laterais do Esporte Clube Bahia, setores bastantes contestados durante toda a temporada, e com opções apenas de Nino Paraíba e Renan Guedes na direita, Juninho Capixaba e Matheus Bahia na esquerda. O mandatário afirmou que clube fez a busca dentro do Brasil e nos países sul-americanos, e pontuou que dentro das condições que o Esquadrão poderia pagar, não encontrou bom nome.
“Nós fizemos contratações em várias posições. Especificamente, nas laterais, tínhamos aguardo da evolução de Matheus Bahia. Em determinado momento, procuramos arduamente lateral-esquerdo. É uma das posições mais difíceis no mercado brasileiro e sul-americano. A gente não teve negociação interna de lateral-esquerdo de forma significativa. Procuramos. Tinha uma época que tinha uma proposta para Matheus Bahia, achávamos que seria vendido, (além do Juninho) Capixaba em má fase”, disse o mandatário do Esquadrão.
“Mas não encontramos alguém que valesse a pena. Nino, para que a gente trouxesse alguém que colocasse ele no banco, precisaria de um investimento que não tínhamos condição de fazer. Entendemos que não valia a pena. São duas posições que a gente poderia ter investido na contratação. Não fechamos os olhos. Mas são duas posições muito difíceis”, argumentou.
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