O Esporte Clube Vitória, brigou, reclamou, publicou nota com cobrança pública cobrando uma posição do consorcio, meteu o pau na construtora OAS através de Rede Sociais, acusou o governador de ser torcedor e por isto havia adotado o Bahia como único do estado e outros esperneios e estrebuchos sempre no seu estilo veemente. O problema para a demora residia exclusivamente à recusa do Vitória em aceitar equiparar os termos do contrato de longo prazo que estava em negociação ao já existente com o Bahia.
Por fim, obteve êxito. Contrato assinado e publicado. O Esporte Clube Vitória exerceu seu direito apenas por três jogos, não venceu uma única partida e teve prejuízo em duas delas. Moral: O clube e o consórcio estão negociando o fim de um contrato que praticamente morreu ainda no berço depois de uma gestação dolorida com um viés claramente político. Segundo Presidente do Vitória, a iniciativa foi um equivoco que se arrependia da mudança e que o clube agora devia R$ 250 mil ao consórcio em uma autentica canelada do presidente Paulo Carneiro.
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