"Com o City, Bahia terá estrutura mundial e um projeto muito forte"

“Com o City, Bahia terá uma estrutura mundial e um projeto muito forte”

Leonardo Martinez falou sobre a proposta do Grupo City por 90% da SAF do clube

“Com o City, Bahia terá uma estrutura mundial e um projeto muito forte”
Foto: Divulgação

Em entrevista ao jornalista Jorge Nicola, no canal do YouTube, o presidente do Conselho Deliberativo do Esporte Clube Bahia, Leonardo Martinez falou sobre a proposta do Grupo City por 90% da Sociedade Anônima de Futebol do clube, proposta essa que será votada no próximo sábado, com duas assembleias realizadas na Arena Fonte Nova. Martinez destacou a oferta de R$ 1 bilhão do conglomerado árabe, mas fez questão de ressaltar que o clube não buscou apenas um cheque, mas um projeto muito forte, com tecnologia e investimento.

 

“Primeiro porque é a primeira proposta de SAF do Brasil que paga integralmente a dívida. Será paga pela SAF. Além disso, falamos do maior grupo multiclubes do mundo. O Bahia será o 13º clube. Então, temos uma estrutura mundial à disposição do Bahia, com muita tecnologia, informação, material humano de qualidade. Como já disse o presidente Guilherme Bellintani, não buscamos apenas um cheque, e nesse caso é um cheque gordo de R$ 1 bilhão, mas estamos também buscando um projeto. Cassamos um projeto muito forte de informação, de qualidade, tecnologia e investimentos”, disse. 

O presidente do Conselho Deliberativo também falou como está o processo. “Nós já tramitamos por toda a governança do Esporte Clube Bahia, um clube altamente democrático. Já temos parecer favorável do Conselho Fiscal e da comissão especial da SAF no Conselho Deliberativo, da comissão Jurídica também. E no dia 21 foi aprovado por unanimidade pelos conselheiros. A partir disso, vamos para a Assembleia Geral no dia 3”.

Vale frisar que o fundo árabe se compromete a pagar R$ 1 bilhão pela aquisição de 90% da SAF do Bahia em até 15 anos. A associação civil permaneceria na sociedade com participação minoritária, por meio de seus 10%. Desse valor, R$ 500 milhões serão destinados para a compra de jogadores, R$ 300 milhões para o pagamento de dívidas, e R$ 200 milhões para infraestrutura, categorias de base, capital de giro, entre outros. A folha salarial do futebol passaria a ser de R$ 180 milhões por ano, o que representa 60% do orçamento.

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Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Baiano. Contato: futebolbahiano2007@gmail.com



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