O Grupo City e o Brasil tem vivido uma relação de sintonia recentemente, ou, no mínimo, de flerte constante. No entanto, o conglomerado árabe definiu um alvo com o objetivo de comprar a Sociedade Anônima de Futebol (SAF): o Esporte Clube Bahia. As negociações foram iniciadas em setembro do ano passado. Apesar do rebaixamento do Tricolor à Série B, as conversas não esfriaram. O primeiro fruto da parceria entre as duas instituições deve ser a contratação de João Paulo Sampaio, atual coordenador das categorias de base do Palmeiras. O fundo árabe deve adquirir 90% da SAF por R$ 650 milhões. O plano original é que esse aporte financeiro seja repassado ao clube até o fim de 2024.
O presidente Guilherme Belllintani chegou a viajar para a Inglaterra e recebeu a visita de representantes do fundo árabe em Salvador. No entanto, o anúncio que era esperado para agosto, não aconteceu, aumentando a ansiedade do torcedor tricolor, e pior, criando rumores sobre outros clubes que também estão cogitando aderir à SAF.
Segundo informação divulgada pelo portal Torcedores.com, o São Paulo vem se aproximando do conglomerado nos últimos dias e estaria cogitando a venda da SAF. Isso porque a relação do presidente Júlio Casares com o Grupo City é bastante amigável. Já existe, inclusive, uma parceria, que resultou nas chegadas dos reforços de dois jogadores ao clube paulista: Nahuel Bastos e Ferraresi. Além disso, o Atlético-MG também chegou a ter um contato inicial e não descarta se tornar um clube-empresa. Meses atrás, o nome do Galo surgiu como possível alvo do Grupo City.
No entanto, em contato ao jornalista Jorge Nicola, uma pessoa ligada ao Esporte Clube Bahia negou a chance de uma reviravolta acontecer e cravou o anúncio nesse mês de setembro. O vice-presidente Vitor Ferraz, em entrevista ao programa BN Na Bola, da Rádio Salvador FM 92,3, na última quinta-feira, afirmou que a SAF está próxima de ser levada ao Conselho Deliberativo.
Atualmente, o City Football Group conta com dez times: Manchester City, da Inglaterra; Melbourne City, da Austrália; Mumbai City, da Índia; New York City, dos Estados Unidos; Girona, da Espanha; Yokohama Marinos, do Japão; Montevideu City Torque, do Uruguai; Sichuan Jianiu, da China; Lommel, da Bélgica; e Troyes, da França. É o maior conglomerado de times do mundo.
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