Após a tentativa fracassada com o argentino Diego Dabove, que durou apenas sete jogos, o Esporte Clube Bahia recorreu a um velho conhecido para tentar evitar o rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro e trouxe o técnico Guto Ferreira, que passou pelo clube outras duas vezes, conquistando acesso à elite em 2016 e Copa do Nordeste em 2017 na primeira passagem, e o Campeonato Baiano de 2018 na segunda passagem.
Guto chegou no mês de outubro com um contrato curto, de pouco mais de dois meses, até o final do Brasileirão, com a missão de livrar o Tricolor do rebaixamento e, quem sabe, beliscar uma vaga na Copa Sul-Americana. Em entrevista ao programa Jogo Aberto da Bahia, ele foi perguntado sobre a preferência por um vínculo mais curto, e admitiu que o desejo é de permanecer no Esquadrão para 2022.
“O que houve foi um convite para que fosse até o final de 2022, mas colocamos para o Bahia a situação de pensar em salvar o Bahia. Estamos concentrados só nisso. E se tendo interesse das duas partes, com certeza em 2022 será um prazer seguir nesse clube trabalhando aqui. Se não tivesse (interesse em 2022), eu não estava trabalhando agora no Bahia”.
Guto já comandou o Bahia em seis partidas no Brasileirão e acumula dois triunfos (Athletico-PR e Chapecoense) e quatro empates (Palmeiras, América-MG, Ceará e Juventude), seis gols marcados e apenas um sofrido. O Esquadrão está em 16º lugar, com 33 pontos.
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