Na manhã desta quarta-feira (29), a Polícia Civil denunciou quatro envolvidos pelo crime cometido ao ônibus do Esporte Clube Bahia. O caso aconteceu em fevereiro deste ano, antes do duelo contra o Sampaio Corrêa, pela Copa do Nordeste. Até o momento, no entanto, nenhum foi detido e os nomes seguem em sigilo. Conforme o site ge.globo, a 6ª Delegacia Territorial de Brotas finalizou o inquérito.
Do contrário, o Ministério Público comunicou ter pedido outras averiguações para prolongar a investigação. O veículo que transportava a delegação do Esquadrão de Aço, no dia 24 de fevereiro, sofreu ataque por artefatos explosivos. As bombas atravessaram as janelas e os estilhaços chegaram a atingir jogadores. O caso mais grave foi o do goleiro Danilo Fernandes. Ele recebeu 20 pontos, após ter sido levado ao hospital com ferimentos no rosto e no corpo. Posteriormente, o arqueiro precisou entrar em uma cirurgia no olho.
A Polícia Civil começou as investigações e, em seguida, dias depois, a corporação encontrou os envolvidos, membros da torcida organizada do Tricolor, Bamor. Apesar de serem ouvidos, eles não foram presos. Um dos veículos usados na ação possui propriedade do presidente Half Silva. Conhecido como Jau, o suspeito de arremessar o artefato no ônibus atende pelo nome de Janderson Santana Bispo.
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