Após pouco menos de duas décadas no comando do Chelsea, o russo Roman Abramovich oficializou, na última quarta-feira (02), que irá vender o clube inglês. O anúncio havia sido preparado já no último sábado (26). O bilionário russo tomou a decisão após o aumento dos conflitos oriundos da guerra da Rússia contra a Ucrânia e da repercussão internacional mediante a ofensiva militar, sobretudo por Abramovich ser amigo do presidente russo Vladimir Putin.
Em nota oficial divulgada no site dos Blues, o dono da agremiação explicou que “instruiu a sua equipe para criar uma fundação de caridade em que todos os lucros da venda serão doados às vítimas da guerra na Ucrânia”. Acerca do assunto, o técnico do time londrino, Thomas Tuchel, despistou sobre a decisão de Roman Abramovich.
“Escutem, vocês têm de parar. Eu não sou político. Eu só posso me repetir, e me sinto mal em repetir porque eu nunca vivi uma guerra. Sou privilegiado. Eu sento aqui e faço o melhor que posso, mas vocês precisam parar com essas perguntas. Não tenho respostas para vocês”, respondeu Tuchel, em entrevista coletiva cedida na última terça-feira (01), quando foi questionado por um jornalista.
Por causa das ações tomadas desde a última semana, a Rússia, inclusive, teve a grande decisão da Liga dos Campeões 2021/2022 retirada de São Petersburgo, passando para Paris. Além disso, dentre as principais sanções esportivas, a Fifa proibiu a participação da seleção russa na Copa do Mundo 2022, assim como das Eliminatórias do Mundial do Catar.
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