O diretor de futebol Diego Cerri foi um dos que garantiu a permanência do meia Régis no Bahia pouco mais de uma semana atrás recusando uma proposta do Al Wehda, da Arábia Saudita. O dirigente mesmo reconhece, porém, explica que pesou para a saída do jogador a mudança na cabeça do atleta em poucos dias e o desejo dele próprio de tomar um novo rumo, afinal, no primeiro momento teria acontecido um acordo para a permanência e depois houve a reviravolta. A diretoria até tentou mantê-lo, mas foi em vão.
Diego Cerri comentou a transferência que gerou um mal entendido, mas ressaltou que o clube vai reinvestir para melhorar a equipe e tornar o clube sólido na parte esportiva. Lembrando que o Bahia recebeu R$ 1,7 milhão dos R$ 2,1 milhões pagos pelos árabes pelo empréstimo de um ano e o valor fixado para compra é de R$ 16 milhões. Veja abaixo o que disse Cerri:
“Eu fui um dos que deu entrevista dizendo que o Régis ficaria até o final do ano. A cabeça do atleta mudou, ele tinha recebido essa proposta, a gente tinha conversado e ele mesmo tinha tomado a decisão de ficar. Estamos valorizando o projeto esportivo, claro que o financeiro é importante. É necessário gerar receita…
“Claro que vamos reinvestir para melhorar a equipe para tornar o clube sólido na parte esportiva. Ele acabou reconsiderando, nós tínhamos feito um acordo e isso gerou um pouco de mal entendido”, explicou.