Será inevitável. O atacante Marinho, pela bola que vem jogando, dificilmente ficará no Vitória, é lei, é tradição, futebol é negócio, logo é dinheiro na mão e o jogador no avião, adaptando o famoso dito popular para uma linguagem do futebol, especialmente no caso do Leão, não renovar o alvará de funcionamento de time de Série A. Orçamento menor, salário menor. No entanto, se esperava que as especulações e lero-lero seriam apresentadas ao final da temporada, alguns vezes apenas para combater o marasmo pelo paradeiro proveniente da entressafra do futebol. Atualmente, os direitos econômicos do atleta são divididos entre Vitória (50%), Cruzeiro (30%) e JMB, empresa que agencia o jogador (20%).
Neste momento, nenhum clube manifestou interesse publicamente pelo jogador, ainda assim, o Vitória já prevendo o assédio, já alerta que Marinho tem contrato com o Vitória até 31 de dezembro de 2018, e o valor da multa de rescisão é bem razoável (17 milhões de reais), porém nega ter recebido qualquer contato para a contratação do jogador, que é destaque e artilheiro do clube na temporada, em entrevista ao site UOL.
E avisa: Quem quiser o Marinho, precisará sentar com o Vitória e negociar. Nossa relação com o atleta sempre foi muito transparente, assim como é com seus representantes e com o Cruzeiro, nosso parceiro nos direitos do jogador”, garante o gerente de futebol do Vitória, Anderson Barros.