Vitória tem seis baixas para enfrentar o Cruzeiro; Veja boletim médico

O zagueiro Camutanga e o volante Dudu estão em processo de transição.

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

O Esporte Clube Vitória segue com problemas no departamento médico para os próximos compromissos. O médico do clube, Luis Filipe Daneu, fez um balanço dos jogadores que estão se recuperando de lesão e ainda fora de combate. O zagueiro Camutanga e o volante Dudu estão em processo de transição, enquanto Iury Castilho e Felipe Vieira tiveram lesões detectadas. Eles não enfrentam o Cruzeiro, neste domingo, no Mineirão, pela 4ª rodada da Série A.

 

Eles se juntam a Raúl Cáceres, que passou por uma cirurgia no calcanhar, e Everaldo, com lesão de grau 3 na coxa. Iury Castilho teve pequena lesão na coxa esquerda, enquanto Felipe Vieira, ainda em recuperação de cirurgia no LCA (ligamento cruzado anterior) do joelho, sentiu dores na panturrilha e também está lesionado.

“A gente está com o departamento médico um pouco mais cheio nesta semana quando comparado ao início da temporada. Na terça-feira tivemos a baixa do Iury Castilho e do Felipe Vieira, que está voltando de um pós-operatório de LCA. O Felipe sentiu a panturrilha, enquanto o Iury sentiu a anterior da coxa. Ambos fizeram exames e foi constatado um edema muscular, uma lesão pequena. Já iniciaram o tratamento. Esperamos contar com os atletas nas próximas semanas”, disse Luis Filipe.

Camutanga teve um trauma no joelho, enquanto Dudu sofreu uma entorse. “Camutanga sofreu, no jogo contra o Palmeiras, um trauma no joelho. Teve uma lesão ligamentar leve e já se encontra em transição, assim como Dudu. O volante sofreu uma entorse, uma lesão mais dura, mas também iniciou a transição ontem [quarta-feira]. A gente acredita que na próxima semana ele esteja à disposição de Léo Condé”.

O atacante Everaldo entra em campo desde o dia 10 de fevereiro, quando participou do jogo contra o ABC, pela Copa do Nordeste. Ele tem a lesão mais séria, e deve ficar longe dos gramados por até quatro meses.

“Everaldo sofreu a lesão em um grau maior, em grau três, na anterior da coxa. Mas a lesão por si só demanda um tempo maior de preenchimento e cicatrização, em geral entre três a quatro meses. Ele está em tratamento diário, se fortalecendo na academia e a gente acredita que entre três e quatro semanas ele pode estar integrado ao grupo”.

Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Bahiano. Contato: [email protected]

Deixe seu comentário