Aos nobres torcedores do Vitória,
Algumas relações equivocadas estão pairando principalmente no torcedor do E.C.Vitoria que deverá estar mais atento a realidade dos fatos trazidas pelo seu rival.
A primeira relação é a realidade histórica que o torcedor do Vitória precisa entender. O Bahia não é mais dirigido por abnegados torcedores, mas por cidadãos assalariados e eleitos democraticamente pelos seus sócios e com deveres tambem que devem ser prestados. Já o E.C.Vitória nem eleições diretas possuem.
Dado esse esclarecimentos inicial, os torcedor do arquirrival precisam deixar de lado um passado de amadorismo das antigas gestões tricolores e pensarem num rubro-negro menos amador como nos tempos de um futebol semi-profissional. O Bahia aceita até perder em campo, mas não pode compactuar com maus feitos de gestões amadoras.
Até outro dia o Bahia era uma capitania hereditária e seus dirigentes não precisavam prestar contas. Hoje, tem mandato e precisam se submeter ao escrutínio dos seus sócios. E isso faz toda a diferença! Vejam bem. O Bahia ajuizou uma ação de garantia no STJD em nome próprio e não agiu por interpostas pessoas ou clubes.
Agora, o Bahia procura pelos meios corretos para buscar os fins que almeja como entidade que deve preservar o nobre valor do desporto sobre o qual os torcedores do Vitória tanto se orgulham de defenderem, embora saibamos que muitas vezes essas máscaras não se sustentem.
Por isso, torcedor do Vitória, o Bahia nesse caso foi “rubro-negro”, e tenho certeza que poderá ajudar seu clube a se profissionalizar e não deixar que fatos terríveis de irregularidades flagrantes excluam seu time do campeonato baiano de 2017 por puro amadorismo de seu presidente aliado as pessoas cujas órbitas em que trafegam não parece ser muito profissional.
Essa medida do Bahia agora enterra por fim uma necessidade de um bom resultado do STJD (já que moralmente venceu) mas que devir vir. Hije, é um dia glorioso como exemplo de busca por valores sueoriores ao mero embate no campo. Confesso que prefiro os jogadores a decisoes no tapetão, todavia não pode o Bahia passar por “ruim” por apontar uma irreguakridade que mereceu atenção da mídia nacional.
Por fim, estou orgulhoso do meu time outra vez, embora desconfie de todo idealismo. Quero ver mesmo é meu time forte e campeão da Copa do NE, na série “A” e Campeão baiano. Talvez não possa sonhar com o título da Copa do Brasil?