É hora de escolher um novo caminho

Caros Rubro-negros,

O texto que segue abaixo foi escrito por Anderson Abreu, torcedor que, assim como muitos de vocês, ainda não é filiado ao SMV, apesar de já fazer parte do Movimento Somos Mais Vitória.

Leiam com atenção porque é um depoimento extremamente importante, além de comovente.

Aos que desejarem se incoporar à luta proposta por ele, mandem um e-mail com nome e telefone para [email protected].

A idéia é realizamos um belo ato de filiação ao SMV antes do Lançamento oficial do Movimento.

Para mais informações sobre o programa de sócio-torcedor: www.somosmaisvitoria.com.br Saudações Rubro-Negras e Democráticas. (Franciel Cruz)

Amigos, é impressionante como algumas situações nos colocam numa encruzilhada, obrigando-nos a definir que caminho tomar. Direita ou esquerda? Pra cima ou para baixo? Qual delas nos levará ao rumo certo? E se pegarmos justamente a que nos leva para a direção errada? Agir, nestas circunstâncias, não é uma tarefa fácil, mas a omissão é sempre o pior caminho.

Pois muito bem.

É exatamente nessa encruzilhada que nos encontramos agora. Nós e o nosso Amado Esporte Clube Vitória precisamos decidir qual estrada vamos percorrer. E, como sei que o Vitória precisa de mim mais do que nunca, decidi propor uma mudança de atitude, em vez de apenas lamentar.

Por isso, estou propondo que no dia 15, a partir das 13h, no Edifício Capemi, todos que ainda não são associados ao SMV, associem-se para que possamos nos juntar ao Movimento Somos Mais Vitória, com o objetivo de construir um Vitória forte e democrático. Esta data, com certeza, ficará marcada na história da instituição como o dia em que decidimos tomar o nosso clube em nossas mãos, até porque, logo depois, às 16h, haverá o lançamento oficial do Movimento.

Como vocês não me conhecem, farei uma breve apresentação e um relato das minhas decisões.

Seguinte.

Tenho 33 anos, sou geofísico, trabalho na ANP, solteiro, morador do Nordeste de Amaralina e o mais importante: torcedor do Vitória desde que saí do saco do meu pai, que também é rubro-negro e sempre me levava para a Fonte Nova para ver jogos, chupar cana, comer pipoca e amendoim.

Em 21 de maio de 1999, uma sexta-feira, quando treinava saltos de capoeira na aprazível praia de Amaralina, tomei uma queda que me causou uma lesão medular cervical que me deixou com a mobilidade extremamente reduzida, ou seja, tetraplégico. Continue lendo aqui

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