“Até quinta ou sexta-feira daremos uma resposta!”

“No mais tardar, “Até quinta ou sexta-feira daremos uma resposta!”. Foram essas as palavras usadas, nesta segunda-feira, 14, pelo presidente do Vitória S/A, Jorge Sampaio, logo após o encontro com o Chefe de Gabinete do governo, Fernando Schmidt e o secretário de Relações Institucionais, Rui Costa.

Em pauta, mais uma vez, o possível aluguel do Barradão para o tricolor. De acordo com o dirigente rubro-negro, o clube atendeu a uma solicitação feita pelo Governador do Estado, Jaques Wagner.

Ouviu-se a proposta e, na ocasião, apresentou uma contraproposta, solicitando melhorias estruturais no Estádio Manoel Barradas, sobretudo no seu entorno. Jorginho que ainda estava acompanhado do presidente do Esporte Clube Vitória, Alexi Portela, revelou que qualquer melhoria, inicialmente, deve contemplar as comunidades vizinhas.

“Não negamos que o estádio necessite de melhorias. Entre os pedidos feitos estão: a cobertura do Barradão, instalação de cadeiras nas arquibancadas, temos capacidade para receber 35 mil torcedores, mas só existem 3 mil cadeiras. Além disso, melhorias nos acessos ao estádio e na segurança da praça”, explicou Jorginho. Ele ainda ressaltou que nada está definido. E, existe, sim, a possibilidade do pedido ser negado novamente.

“Eu procurei deixar claro que estamos sensíveis ao problema. Entendemos que o Governo do Estado é parceiro do esporte baiano, além de sensível ao problema. Levaremos esta discussão, em caráter de urgência, à diretoria e ao conselho do Vitória para que uma decisão seja tomada”, explicou. Por sua vez, a cúpula do governo, também, vai discutir o assunto internamente.

GOVERNO – Questionado sobre a legalidade do poder público interferir em um espaço privado, Fernando Schmidt foi enfático: “Pode sim. Desde que os investimentos não sejam destinados somente à entidade privada e exista interesse público envolvido”, disse.

Schimdt acrescentou: “Então, o que faríamos? Iríamos investir em melhorias na comunidade ao entorno da praça esportiva, que no caso é a de Canabrava. O governo pode fazer isso diretamente ou através de parcerias”, ressaltou, sem detalhar que tipo de melhorias seriam estas.

Sobre o motivo da iniciativa tomada pelo governo estadual, Fernando, que já foi presidente do Bahia no final da década de 70 também é direto.

“Nós trabalhamos com a hipótese da praça de Pituaçu estar pronta em julho. Mas, não irá. A obra esteve paralisada por 100 dias, em função de duas greves e do mau tempo, o que atrapalhou os serviços de terraplenagem executados no local. Assim, a previsão agora é concluir a obra até o final de setembro. Diante deste fato, encontramos esta solução para o Bahia não jogar fora de Salvador como está fazendo atualmente”, declarou ao Jornal a Tarde
Pela tarde vários órgãos de imprensa divulgavam que o assunto estaria encerrado, o Vitória negava o Barradão pela terceira vez. Já ao cair da noite tudo muda, agora estamos na dependência de uma resposta (??) para o final de semana. Como entender? O curioso são as exigências feitas pelo Vitória, só faltou o Jorge Sampaio pedir um implante de cabelo, via cirurgia capilar, para liquidar sua calvice. Senão vejamos: Cadeiras em todos os assentos, cobertura das arquibancadas, ginásio ao lado da concentração, placar eletrônico similar ao do Maracanã, ampliação da sede administrativa, três campos para a base. Tudo isto para o Bahia mandar 3 ou, no máximo, 4 jogos no Barradão, acho que ele se esqueceu das escadas rolantes nos intervalos das arquibancadas! O Complexo de Podlle do Rubro-Negro Baiano
“O Barcelona de Canabrava” tem um sentimento muito caro para todo megalomaníaco; que é um grande sentimento de superioridade. Mas, ao contrário do que pensam, o complexo de superioridade é criado pela perseveranda da mente em negar a realidade, ou seja, suas inferioridades. – Leia mais aqui Empresas entregam projeto na nova Fonte
“Transcorridos os 45 dias úteis estabelecidos pelo governo desde meados de maio, a empresa de consultoria KPMG ganhou ontem a companhia de cinco concorrentes para a disputa sobre o que será feito do Estádio Octávio Mangabeira, interditado desde a tragédia de 25 de novembro do ano passado. Os suiços foram os primeiros autorizados a elaborar os estudos da futura arena – esperança baiana para a Copa do Mundo de 2014 -, e agora só aguardam os trabalhos do Consórcio Plurisport, de origem alemã, última a entrar na parada e, por isso, com um prazo maior. Leia matéria completa aqui

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