Agora ex-presidente do Esporte Clube Bahia, Guilherme Bellintani fez um balanço dos seis anos de gestão no comando do Esquadrão, e afirmou que jamais interveio na diretoria de futebol, deixando sempre a responsabilidade pelas contratações com o profissional responsável. A única exceção, segundo ele, foi quando Diego Cerri se afastou por três meses em virtude de uma doença.
“Vou te falar qual foi o momento que de fato eu passei a intervir um pouco no futebol do Bahia. Foram três meses, quatro meses muito específicos, que foi quando juntou a doença de Diego Cerri em setembro de 2020 a dezembro de 2020, o Bahia ficou sem ninguém. Eu precisei assumir ali uma posição que não era minha, jamais foi a minha. Fora disso, eu decidia coisas no futebol referente a orçamento, disciplina e algumas coisas. Mas jamais eu disse assim, vai contratar esse cara aqui, e isso veio de mim, sem o diretor querer, nem o diretor querendo, eu não tinha nem capacidade de dizer isso”, disse, em entrevista aos canais “Sou Mais Bahia” e “Bara Bahêa”.
Bellintani também fez uma revelação do único jogador que ele indicou nos seis anos de Bahia. Após assistir uma partida do volante Rezende no Goiás, o gestor sugeriu sua contratação para o técnico Guto Ferreira, que na época treinava o Bahia.
“O único jogador que eu, entre aspas, vi e eu trouxe como hipótese, nos meus seis anos de Bahia, foi o Rezende. Foi o único que eu cheguei, assim, por iniciativa. Guto Ferreira tava aqui na época, eu falei ‘Guto, analisa esse jogador aqui’, que eu tinha visto as partidas dele no Goiás. Foi o único que, por mim, iniciativa, o departamento analisou. Fora isso, jamais”.
- Ednaldo Rodrigues sofre nova derrota na Justiça e segue fora da CBF
- Vasco tenta renovar com lateral-direito pretendido pelo Vitória
- Grupo City cogita pagar multa ao Palmeiras para Bahia assinar com a Puma
- Valor pedido pelo Coritiba afasta meia argentino do Vitória