Composta por 26 clubes, a Liga Forte Futebol do Brasil (LFF) assinou na segunda-feira um acordo bilionário com a Serengeti Asset Management e Life Capital Partners, empresa dos Estados Unidos, por 20% da futura Liga Brasileira. As agremiações buscam receber R$ 4,85 bilhões, para uma liga com 40 equipes. Porém, caso não alcance o número de 40 equipes, a empresa norte-americana pagará R$ somente 2,18 bilhões. A proposta deve ser aprovada pelos conselhos deliberativos dos 26 clubes.
A Liga Forte Futebol conta com: ABC, América-MG, Athletico Paranaense, Atlético-MG, Atlético-GO, Avaí, Brusque, Chapecoense, Coritiba, Ceará, Criciúma, CRB, CSA, Cuiabá, Figueirense, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Náutico, Operário-PR, Sport, Tombense e Vila Nova.
“Particularmente, trato o dia de hoje como emblemático para o nosso futebol. Depois de muitas reuniões, estudos e, principalmente, união entre os clubes, a LFF assina acordo de investimento que vai marcar o início de um novo momento para o futebol brasileiro. E o Sport não poderia ficar de fora”, destacou Yuri Romão, presidente do Sport, que esteve presente na reunião.
Contrário à algumas decisões da LFF, a Libra (Liga do Futebol Brasileiro) conta com com Bahia, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Grêmio, Guarani, Ituano, Mirassol, Novorizontino, Palmeiras, Ponte Preta, Red Bull Bragantino, Santos, São Paulo, Vasco e Vitória. A Libra já acertou com um investidor para gerir o Campeonato Brasileiro. O Mubadala Capital, dos Emirados Árabes Unidos, fez uma proposta de R$ 5 bilhões pela compra de 20%.
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