A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) recebeu uma bombardeada após o presidente Ednaldo Rodrigues tomar conhecimento de que não recebia nenhuma porcentagem pela venda dos uniformes da seleção brasileira. A resposta que ele recebeu de assessores sobre a quantia de royalties da Nike foi “nada”, segundo a Folha de São Paulo.
Em função disso, em outubro, o gestor irá se reunir com executivos da multinacional norte-americana, de forma inédita desde que foi eleito em março deste ano, para reivindicar o pagamento de uma fatia da venda de camisas. A Nike tem contrato de fornecimento de material esportivo com 13 das 32 seleções integrantes da Copa do Mundo do Catar 2022.
Além disso, a CBF estuda uma extensão do vínculo contratual com a Nike, que pode chegar até 2030, mas para isso é preciso que as luvas sejam pagas à entidade na ocasião da assinatura. Os contratos são sigilosos, porém a CBF tenta verificar o possível pagamento de comissões da Nike para outras seleções, ainda segundo o site.
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