O Vitória enfrenta uma nova saída de um ex-presidente no período dos últimos nove anos. Desta vez, um velho conhecido da torcida rubro-negra, Paulo Carneiro, precisou ser destituído para encerrar mais uma passagem no clube. O ex-gestor do Leão da Barra, no entanto, seguiu roteiros quase que parecidos com outros gestores que passaram pela agremiações nos últimos nove anos.
Apesar do regulamento do Vitória impor a necessidade de eleições a cada três temporadas, o atual cenário político contrária a condição inicial do planejamento interno do clube. Isso porque, na quase uma década, seis gestores passaram pela diretoria rubro-negra.
Ainda assim, quatro deles precisaram ter os mandatos interrompidos para deixarem o clube. A saber, Paulo Carneiro foi destituído do cargo na manhã do último sábado (21), em função da realização da Assembleia Geral Extraordinária.
A lista engloba Carlos Falcão (de 2013 a 2015), Raimundo Viana (2015-2016), Ivã de Almeida (2017, quando renunciou), Ricardo David (de 2017 a 2019), Paulo Carneiro (2019-2022). E, agora, o também presidente do Conselho Deliberativo, Fábio Mota, que está no comando interino desde setembro do ano passado.
Desses, Carlos Falcão, Ivã de Almeida e Ricardo David pediram renúncia do cargo. Apenas Raimundo Viana conseguiu encerrar seu período de mandato. Por fim, as novas eleições no Leão serão realizadas no término da temporada, visto que Paulo Carneiro cumpriu mais da metade do seu mandato.
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