Questionado sobre as demissões em massa após o rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro, o presidente do Esporte Clube Bahia, Guilherme Bellintani, citou a readequação salarial em virtude da queda de receitas não apenas após a queda, como também por conta da pandemia, inclusive, revelou que reduziu o próprio salário desde 2020 e segue “recebendo muito menos do que o previsto”. O vice-presidente Vitor Ferraz também teve redução salarial.
“Pode ter certeza que, da minha parte, desde a pandemia, eu venho recebendo muito menos que o previsto. Eu não sei exatamente os meus valores. O Victor (Ferraz) também. Estamos fazendo concessões muito grandes”, declarou.
“Eu tomo muito cuidado ao falar sobre isso para não parecer que é um esforço meu em relação ao clube, pode ser que um dia o Bahia tenha um presidente que não consiga abrir mão dos seus valores, porque precisa disso para a sua subsistência, não sei se esse presidente vai tratar o assunto de maneira oportuna. É um tema que eu não me alongo muito, porque o meu esforço é maior do que qualquer funcionário, no sentido do recebimento específico, mas é justo, pois eu tenho uma condição financeira que me permite fazer isso, e eu sou o líder do projeto. A partir do momento em que eu me disponho a fazer isso, a propor uma readequação e as demissões necessárias, eu tenho que liderar pelo exemplo”, finalizou.
- Bellintani explica situação de Clayson e diz que Rossi não quis ficar
- Bahia fará unificação do time de transição com elenco principal
- Bahia anuncia renovação de contrato com o goleiro Danilo Fernandes
- Transição do Bahia goleia o Estrela de Março em partida amistosa no CT
- Bahia anuncia pacotão de reforços para time que disputará o Baianão
- Ponte Preta sonha com retorno de Lucca, ex-Bahia e hoje no Fluminense
- Bahia faz consulta pelo zagueiro Leandro Castán, que não fica no Vasco