Sábado de violência no futebol da Série A e na Série B

É confusão em tudo que é lado. No Rio Grande do Sul a torcida do Internacional não aceita empate. Empatou o pau come entre as torcidas organizadas e a PM que por lá é chamada de Brigada Militar e tome bombas de efeito moral, spray de pimenta e gás lacrimogêneo. Vidraças do Beira-Rio quebradas e lojas da redondezas roubadas, rolou até surrupio de manequins de plástico

Moral: Promotoria do Torcedor do Ministério Público já ágil e rápido quando através de comunicado logo após os incidentes revelou que as torcidas Camisa 12 e a Guarda Popular estão proibidas de entrar com bandeiras, camisetas ou qualquer material que identifique seus integrantes.

O prazo de 90 dias é concedido para que o Inter e as torcidas indiquem ao Ministério Público os responsáveis diretos pelas depredações no estádio e brigas com a PM. Após a identificação dos envolvidos, o MP pode realizar o pedido de sanção criminal contra os torcedores. Não vai dá em nada.

Já no Rio de Janeiro procurador-geral do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), Felipe Bevilacqua, já avisou que vai apresentar na segunda (10) o pedido de interdição do estádio de São Januário. Motivo: Torcedores do Vasco tentaram invadir o gramado e lançaram rojões nos adversários logo após o encerramento do clássico vencido pelo Flamengo por 1 x 0. Dezenas de torcedores foram atendidos no posto médico do estádio. O clube carioca corre o risco de perder o mando de campo por até 10 jogos. Eurico Mirada já avisou: Tudo foi armado.

O pior que hoje ainda é sábado.

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