Franciel Cruz: Dagobertear, o homem que virou verbo

Antes de começar a mais esperada, abalizada, comentada, injuriada, vilipendiada e aliterada resenha do Norte e Nordeste de Amaralina, uma confissão. Seguinte. Eu tenho parcos sonhos. Um deles é arranjar amigos, mulheres, amantes, que devotem para mim a mesma paciência que a torcida do Vitória devota a dagoberto.

PUTAQUEPARIU A COMPLACÊNCIA!!!

O indigitado já está no Leão há 8 séculos, não fez um único gol, não volta para marcar nem pelo amor ao glorioso salário, nunca deu um passe para gol e, ainda assim, muitos o toleram, com o argumento de que ele tá se esforçando. Porra, se o critério for este, contrata um estivador. A relação custo x benefício será muito melhor. Ah, sim, é fato que alguns dizem que o indigitado desempenha uma importante função tática, mas esta é mais invisível do que o saldo na minha maltratada conta bancária. A não ser que computemos furada, como aquela que sobrou para Marinho, como jogada tática.

O problema é este aqui – Veja 

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