Marcelo Sant’Ana e Doriva: Uma dupla de perdedores

Ineficiência e intranquilidade do ataque alega o técnico Doriva. Já o presidente Marcelo Santana optou por apontar a arbitragem para justificar a eliminação do Bahia na Copa do Brasil ao perder dentro de casa para o América-MG pelo placar de 1 x 0, MAS seja como for ou quantos forem, Doriva e Marcelo Santana é uma dupla de perdedores. Eles juntos somente este ano, fracassaram em TUDO e o pior, DENTRO de casa e na cara de bobo do torcedor do Bahia. Copa do Brasil. Campeonato Baiano e hoje Copa do Brasil.

E o que esperar da Série B,
sempre vista e tratada como prioridade do clube? Deus é quem sabe, porém, as
expectativas são as piores possíveis, especialmente quando se tem uma direção
que não assume as limitações do time ou admite suas próprias deficiências e
erros, e coloca todos os fracassos na conta de terceiro.

Veja o que disse Doriva após o jogo na entrevista coletiva, reportada pelo site da GLOBO.

– A gente criou as chances. Infelizmente não fomos eficientes para fazer os gols. Está faltando essa tranquilidade de ser mais lúcido na hora da definição. A gente lamenta muito. Mais uma vez pedimos desculpas ao torcedor porque essa não era nossa vontade. Fazendo uma leitura das duas partidas, a gente poderia ter passado tranquilamente. Mas por falta de eficiência, a gente acabou não fazendo os gols. A gente fica entristecido com essa eliminação – disse Doriva.

– Quando você tem um volume de jogo, é sinal que teve boa participação na partida. No entanto, se não fizer o gol, o placar termina 0 a 0. Temos que ser eficientes nisso. Evidente que a gente tem que melhorar nesse quesito. Temos que melhorar esse aproveitamento para fazer os gols. […] A gente fica entristecido porque fez um primeiro tempo bom, criamos muitas chances e não conseguimos fazer esses gols que não nos deram tranquilidade. A gente tem que olhar para frente, sacudir essa poeira, melhorar o ânimo dos atletas para a gente seguir na Série B, que está apenas começando.

– O Thiago criou muitas chances, mas, infelizmente, não teve tranquilidade para fazer os gols. Ele pecou nos momentos que não podia. O Danilo, era um jogador que estava mito desgastado. Era um jogo que a gente precisava vencer e eu optei pelo Luisinho.

Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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