Estádio do Vitória virou a casa de mãe Joana

Apontado pelo amigo Victor Hugo, com a válvula propulsora dos avanços do Esporte Clube Vitória nos últimos 25 anos, o Estádio Manoel Barradas Carneiro, já não mais aquele que metia medo e ampliava o favoritismo do Leão em qualquer competição. Vem perdendo a força nos últimos tempos, e para ficar apenas no ano de 2014, estreou no Estádio levando 3 x 0 do América-RN e fechou a temporada sendo derrotado no santuário ao perder pelo desmobilizado Santos, que gerou como consequência, o rebaixamento, isto sem contar, que dias antes, novamente dentro de casa, foi derrotado pelo Internacional e deixou escapar o bicampeonato da Copa do Brasil SUB-20, um pouco antes, despachado pelo Atlético Nacional da Colômbia, isto, pela Copa Sul-Americana

Nos BA-VI(s), já não faz vale a força de proprietário e considerando os últimos 10 anos, foi dentro do ex-santuário do bairro de Canabrava que o Leão registrou seus piores momentos, com quatro rebaixamentos.

Mas sem problema algum. Repito: Temos o elixir da boa sorte que já nos primeiros raios de 2015, surgirá no horizonte com a denominação clássica de Campeonato Baiano, o BAIANÂO 2015, momento que o hoje surrado Barradão, quase uma casa de mães Joana, voltará a sua bendita condição de Barraquistão e o Leão, triturando Jacobina, Catuense e os demais, voltará a ser apontado como um dos grandes clubes do futebol nacional. É só uma questão de paciência.

Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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