Hoje à tarde, o que marcou o noticiário do Bahia, foram às declarações do empresário do jogador Ávine, que afirmou que o Bahia havia abandonado o jogador, já o clube, por sua vez, rebateu e desmentiu todas as informações, até o jogador entrar em cena para confirmar e dar o aval ao seu empresário. Mas fugindo do “disse e aquilo” e de qualquer juízo de valor. Você, se fosse empresário, dono de empresa, ou até mesmo diretor de algum clube, renovaria o contrato do lateral Ávine, um funcionário improdutivo e que não rende ou justifica o salário que percebe já por um ano ou mais?
Enquanto, isto para arrematar o assunto, agora à noite, o site Galático Online traz a palavra do Bahia, agora de forma oficial, através de Valton Pessoa, que afirma, desta vez, que o Bahia decidiu adiar a decisão por conta de uma imposição do empresário do jogador.
“Estávamos dispostos a renovar o contrato de Ávine, continuando com o suporte que ele merece no tratamento da lesão, mas durante reunião, o empresário do atleta Oldegard Filho me informou que o clube teria culpa na lesão, e que portanto o Bahia devia uma indenização ao jogador. Por conta disso suspendemos as negociações”, disse o vice-presidente tricolor.
Após esta reunião, o dirigente procurou o departamento médico do clube, que negou qualquer tipo de culpa por conta da demorada lesão do atleta. “Confio muito no meu departamento médico, e eles me garantiram que o clube sempre tratou da melhor forma possível do atleta”, explicou Valton.
O contrato de Ávine se encerra no final de dezembro, e após o término o tricolor não terá nenhuma obrigação no tratamento do jogador.