E.C Vitória: A dura realidade da Série B

O Jornalista Rafhael Carneiro, deve ter uma coleção de esferográfica, além de escrever para a Tribuna da Bahia, Site e o Jornal da Metrópole, inaugurou há pouco tempo, um BLOG onde entra e sai pelos becos e quebradas do futebol da Bahia. Ontem escreveu sobre a necessidade da formação de times fortes logo no início do ano, pela dupla BA x VI, e reclamou: Não dá para contratar ‘meias-bocas’ pensando em economizar no Baiano e somente abrir a mão para o Brasileiro (Série A ou Série B). No texto de hoje, revela as dificuldades do Vitória em conviver na sua nova realidade, o Campeonato Brasileiro da Série B. Confira

Há três anos disputando a Primeira Divisão, o Vitória estava desacostumado a negociar em desvantagem. Enquanto permaneceu na elite, os empréstimos (prática preferida de Alexi Portela para reforçar o elenco) não eram dificultados. O clube estava na vitrine, as verbas eram maiores e uma simples cláusula no contrato impedia a utilização contra o clube formador.

Mas os tempos mudaram. A queda para a Segunda Divisão está trazendo muito mais problemas do que os que foram imaginados na Toca do Leão. A dificuldade para contratar já foi sentida pelo gestor Oscar Yamato, que reclamou publicamente do orçamento reduzido e da pouca atratividade do Campeonato Baiano.

Com a perda da receita, o Vitória decidiu que vai montar o time com a folha salarial de R$ 500 mil para o Baiano. O problema é que R$ 250 mil já estão comprometidos com os jogadores que continuam na Toca do Leão. Ou seja, restam somente R$ 250 mil mensais para serem divididos entre os que serão contratados para 2011.

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