Ceni celebra ‘semana de paz’ para trabalhar e avalia baixas no Bahia

Ceni disse que o Bahia sentiu o desgaste físico de jogos em sequência.

Foto: Divulgação /EC Bahia

Depois de uma sequência de jogos decisivos, o Esporte Clube Bahia terá uma semana livre para descansar e se preparar visando o próximo compromisso, no sábado, diante do Grêmio, às 18h30, fora de casa, pela 23ª rodada do Brasileirão. Após o triunfo de 2 a 0 no Ba-Vi, o técnico Rogério Ceni fez questão de valorizar a semana cheia para buscar mais um triunfo e se aproximar do pelotão de frente.

“Importante para trazer uma semana de paz, trabalhar e conseguir descansar amanhã, na terça-feira voltamos a trabalhar para nos manter perto desses times que estão subindo na tabela de classificação. Tempo para recuperar jogadores também. Espero que Ademir volte logo, Rezende, Gilberto. O Nico também faz falta, que possa estar logo de volta com a gente”, disse.

“Acho difícil o retorno do Rezende e do Ademir para esse jogos. Hoje as escolhas não são tão grandes, principalmente na variação de estilo de jogo. Acho bom ter uma semana vazia”, complementou.

Ceni disse que o Bahia sentiu o desgaste físico de jogos em sequência e a ausência de jogadores como Rezende e Ademir, que são utilizados sempre no decorrer dos jogos.

“A gente vem de uma sequência, sete jogos consecutivos, sete jogos em 21 dias, é normal que caia um pouco fisicamente o jogo no segundo tempo. O fato de não ter um Rezende ou um Nico [Acevedo] para fixar mais na frente da área… a gente se defende com Caio Alexandre e Yago, que não são bem jogadores de marcação. Faz falta de um jogador ideal para os momentos. Caio vem jogando vários seguidos, Jean Lucas também, Cauly cansou um pouco. “, reconheceu Ceni.

“Quando eu tiver peças defensivas, posso me preparar para fazer alterações, ficar mais sustentado defensivamente. Mas sem essas peças não adianta. Temos que defender dentro do nosso sistema. Nico [Acevedo] a gente já sabia que voltaria só por agora, agosto ou setembro, mas foi uma pena perder o Rezende, que nos oferecia bola aérea. Quando a gente tiver esses jogadores vamos poder fazer um pouco diferente. Mas esse é o nosso time. O time é o mesmo, são esses caras que vão tocar o barco até o fim do campeonato”, reconheceu Ceni.

Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Bahiano. Contato: [email protected]

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