A opção é sair às ruas! Mais uma derrota: Braga 3 x 0.

Nossas críticas aqui nesse espaço desde o começo da administração Marcelo Guimarães Filho foram interpretadas como invasivas e de torcida “contra” o Bahia. Alertamos para o continuísmo em brincadeiras e ironias com nosso leitor, contudo fomos sempre taxados de agitadores e agourentos.

Nós, torcedores, que geramos protestos contra nosso Escudo mal tratado, contra contratações equivocadas e também protestamos contra empresários de futebol ganhando para colocar jogador sem condições atléticas em campo com o nosso manto sagrado estampado.

Hoje, faria tudo de novo, pois não me arrependo de nada que disse e escrevi. Ainda continuo com a convicção de que fizemos pouco, pois todos aqui tem seus afezeres e profissões, não temos tempo para nos dedicarmos integralmente ao Bahia. Mas, com o pouco tempo que possuimos nos colocamos para sugestionar o que víamos a beira do abismo bem antes dele chegar. Foram muitos os sinais!

Dispensa de Ramon e Marcelo Ramos, como a vinda de jogadores sem condições atléticas para o clube tal Paulo Isidoro e Alex TErra. Contratações sem um critério rigoroso que chegou ao número de mais 4o jogadores. Ficou o clube nas mãos de quem menos podia estar lá agora, Ruy Accioly e Orlando da Hora.

Eles defendem-se dizendo que criaram condições de treinos com campos reformados e academia; mas, esqueceram de profissionalizar o clube. Sem vestígios de transparência ou cobrança o Bahia esteve em mãos gananciosas de empresários e gestor anárquico que abusou com ingressos caros, jogadores “baratos” e sem condições de jogo. Abusaram do clube sem uma definição de uma comissão técnica.

Tudo gestado em cabeças anárquicas de políticos e empresários que amam o mercado da bola em oposição ao Bahia, que precisa de profissionais competentes. Nunca devia o Bahia estar na condição de vida de um clube de futebol como um viciado em jogo de apostas e jogos de azar, sem controle de responsabilidade em qualidade e custos, esse é o retrato dos administradores do Bahia.

Eles que queriam somente ver o jogo rolar; até o crico pegar fogo foi uma questão de tempo. Se ganhar bom, se perder ainda ganham também, assim pensam o mal gestor de futebol e o empresário do futebol. O Paulo Carneiro ceifou os cofres do clube com trocas de técnicos e jogadores sem condições para vestir nossa camisa, um gestor com total independencia para errar, sem limites e com o aval do nosso presidente.

A adminsitração do caos fez em seu Presidente um poço de cordialidade para ter visibilidade e explicar para os incautos o inexplicável. A sua preferencia por fazer política ao invés de administrar o clube estava patente.

Só nos resta agora sair às ruas e os gritos “devolva meu Bahia, porra!”. O Bahia de Marcelo Guimarães, Ruy Accioly, Wellington Cerqueira, Paulo Maracajá, Jacson Picanço e Marcelo Guimarães Filho precisa ser extirpado como um câncer em metástase.

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