O Esporte Clube Bahia oficializou em assembleia realizada no último na Arena Fonte Nova, a constituição de Sociedade Anônima do Futebol (SAF) com o City Football Group. Com isso, o conglomerado árabe vai fará um investimento de R$ 1 bilhão no Tricolor, ao longo de 15 anos, em troca de 90% da SAF. Com a aprovação dos sócios, com quase 99% dos votos, o Grupo City agora corre contra o tempo para formar o elenco, nova comissão técnica e direção de futebol visando a temporada 2023.
Além da busca por reforços, o City precisará definir a renovação de alguns jogadores que participaram da campanha do acesso à Série A, casos dos zagueiros Luiz Otávio e Ignácio, e dos meias Ricardo Goulart e Lucas Mugni, que têm vínculos encerrando no final deste ano. Outras questões que são dúvidas estão relacionadas ao novo treinador e ao diretor de futebol. Em 2022, o time tricolor foi comandado por Guto Ferreira, Enderson Moreira e Eduardo Barroca, sendo que o último encerrou a Série B e logo após o acesso se despediu.
Outra dúvida é se Eduardo Freeland será mantido como diretor de futebol do Bahia. Em sua primeira temporada pelo clube, o dirigente tomou decisões polêmicas, como a contratação de Marcinho e as duas trocas de treinadores. Um nome cogitado no clube é o baiano João Paulo Sampaio, de 45 anos, que atualmente coordena a divisão de base do Palmeiras. No clube paulista, ele aumentou o investimento nas categorias de base e revelou vários jogadores que despontaram no time principal.
A reapresentação do Bahia está marcada para o dia 12 de dezembro. Em 2023, o clube vai disputar Campeonato Baiano, Copa do Nordeste, Copa do Brasil e Série A do Brasileirão.
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