Com base do elenco mantida, Vitória busca reforços pontuais para 2024

Com base do elenco mantida, Vitória busca reforços pontuais para 2024

o diretor de futebol Ítalo Rodrigues falou sobre a busca por reforços pontuais para 2024.

Com base do elenco mantida, Vitória busca reforços pontuais para 2024
Foto: Victor Ferreira/ECV

Com a excelente campanha no Campeonato Brasileiro da Série B, o Esporte Clube Vitória manteve a base do elenco para a próxima temporada, segurando peças importantes como os zagueiros Camutanga e Wagner Leonardo, o lateral Zeca, o volante Dudu, os atacantes Zé Hugo e Osvaldo, entre outros. Em entrevista à TV Bahia, o diretor de futebol Ítalo Rodrigues falou sobre a busca por reforços pontuais para 2024 e apontou o perfil de jogadores que o clube deseja.

 

“Eu acredito que a gente mantenha entre 40 e, no máximo, 50% do elenco atual. Então, a gente diretamente vai precisar de mais ou menos contratar em todas as posições. Tem posição que a gente precisa contratar um e, talvez, posição que precise contratar mais de um. Dentro do perfil em si, a Série A é impossível jogar sem técnica e sem a parte cognitiva. O jogo é mais pensado e, talvez, menos intenso e brigado do que a Série B. A Série B, a gente sabe que é força, velocidade, intensidade, muitas vezes uma competitividade que não precisa tanto dessa dedicação tática, eu diria assim. Já na Série A, eu vejo diferente”, disse.

“A gente não vai abrir mão da competitividade. A gente quer um time muito competitivo. A gente acha que a marca do Vitória esse ano foi essa. A torcida abraçou muito porque viu o time, inclusive nos jogos que não pontuava, se dedicando, correndo e lutando. Isso foi inerente o tempo todo dentro do discurso interno e transpassou para a visão de todos. Não queremos abrir mão disso. Mas a gente também quer ter a bola e saber o que fazer com a bola. Quando você tem a bola dentro do jogo, e na divisão que a gente vai, a gente precisa saber o que fazer com ela, e tratar bem, como a gente brinca. Tecnicamente, jogadores que tem um nível técnico elevado, assim como cognitivo, para que, por mais que a gente seja um time que goste de marcar e seja agressivo, a gente ter a bola e precisar saber o que fazer com ela”.

 

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Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Baiano. Contato: futebolbahiano2007@gmail.com



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