Morreu nesta quarta-feira, aos 82 anos, o ex-atacante Rinaldo Luís Dias Amorim, que já vestiu a camisa da Seleção Brasileira e se tornou ídolo do Náutico. O pernambucano, que era amigo do Rei Pelé, estava há dois meses internado para tratar de um quadro de anemia. O velório acontece em Carpina, no interior do estado, no auditório da prefeitura, e o sepultamento será às 16h desta quarta-feira no cemitério de São Sebastião.
Rinaldo deu os primeiros passos no futebol atuando pelo Náutico ainda nos anos 1960 e marcou o próprio nome na história ao participar do título pernambucano de 1963, o primeiro da sequência do hexa. Ele chegou a balançar as redes quatro vezes nos dois duelos da decisão contra o Sport e foi artilheiro da competição, com 18 gols.
Após se destacar no Náutico, acertou com o Palmeiras, que na época tinha o meia Ademir da Guia. Chegou ao Verdão em 1964 e ficou por cinco temporadas, com uma passagem pelo Fluminense no meio (em 1967). A proposta do Palmeiras para o Náutico foi de 10 mil cruzeiros e cinco jogadores, com contrato de um ano.
Rinaldo ainda passou por Coritiba e União Barbarense nos últimos anos do futebol. O melhor momento da carreira, contudo, aconteceu no início dos anos 60 – quando defendeu a seleção brasileira ao lado de Pelé na Copa das Nações de 1964.
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