A cada nova temporada, os clubes atualizam seus uniformes para os torneios. Mas, no Brasil, aproximadamente 40% das camisas de times de futebol vendidas são falsas. É o que indica um estudo encomendado pela Associação pela Indústria e Comércio Esportivo (Ápice), entidade criada por grandes empresas do setor de produtos esportivos do mundo, entre elas Nike, Adidas e Puma.
Somente no ano passado, a pirataria conquistou cerca de R$ 2 milhões de camisas de equipes de futebol no país. Já o faturamento das empresas com o comércio de produtos esportivos foi de R$ 9,1 bilhões. Dessa maneira, o prejuízo bateu a cifra idêntica: R$ 9 bilhões.
Por causa disso, foram comercializadas mais de 150 milhões de peças falsificadas. No quesito artigos de futebol, o prejuízo bateu R$ 2 bilhões em 2020, segundo levantamento do Fórum Nacional contra a Pirataria e Ilegalidade (FNCP). “A diferença de preço entre o produto original e o pirata é um dos elementos que gera essa comercialização em grande escala”, citou Renato Jardim, diretor-executivo da Ápice, em entrevista ao jornal Estado de S.Paulo.
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