O Esporte Clube Bahia estabeleceu um termo de colaboração com o Ministério Público Estadual na última quinta-feira (11). A proposta do clube e do órgão é avaliar a tendência da produção e apresentação de um Plano de Ação Antirracista. Mediante o termo, assinado pelo vice-presidente do Esquadrão de Aço, por seu diretor jurídico e pela promotora de Justiça Lívia Vaz, titular Promotoria de Justiça de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa do MP, o Tricolor concorda em tornar intolerável qualquer ato discriminatório.
A prática envolve condutas regidas em função da religião, raça, cor, cultura ou etnia. Além disso, o Bahia validou a permanência de campanhas de conscientização, assim como a elaboração de um programa de formação inicial e continuada de conteúdo antirracista. Atletas das categorias de base e profissional, assim como equipe técnica e de apoio, conselheiros, diretorias e terceirizados estão inseridos.
Em resumo, o termo de colaboração envolve o entendimento de que a prática de racismo no futebol é “cotidiana e exige a adoção de medidas de combate ao racismo e de promoção da igualdade racial, não apenas por parte do Poder Público, mas também das instituições de natureza privada”.
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