A alta demanda das casas de apostas esportivas, originada pela dinâmica no futebol brasileiro, estão aumentando a funcionalidade dessas empresas. Apenas 35 times dos 40 participantes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro, não possuem vínculos de patrocínio por sites desse ramo. Com a ausência da regulamentação no país, muitas empresas são hospedadas no exterior e não geram vínculos empregatícios.
Em função disso, existe a expectativa da regulamentação dessa atividade até o final deste ano. A informação foi publicada pela agencia de notícia Folhapress. Apenas Brusque, Grêmio, Novorizontino, Palmeiras e Tombense não estão no quadro de clubes com patrocinadores oriundos das casas de apostas esportivas.
Ainda de acordo com o site, o ramo empresarial estima que, caso haja a regulamentação, essa indústria pode gerar de R$ 20 bilhões a R$ 100 bilhões. O exercício das casas de apostas possuem permissão de operação mediante a lei 13.756/2018, sancionada pelo então presidente Michel Temer há quatro temporadas.
Contudo, ela prevê que o assunto necessita ser regulamentado pelo Ministério da Economia até o final de 2022. Nesse sentido, as empresas com sites em português, anunciam e patrocinam agremiações nacionais têm sedes no exterior.
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