O Cruzeiro está na batalha para conseguir efetivar o pagamento da dívida de R$ 14 milhões para excluir o transfer ban e poder voltar a contratar para a temporada 2022. Apesar disso, outras dívidas precisam ser sanadas pelo clube mineiro. Por exemplo, a Raposa deve aproximadamente 3,5 milhões de dólares ao Pyramids, do Egito, pela compra do meio-campista Rodriguinho, ex-Bahia.
“O Rodriguinho é uma preocupação porque é um transfer ban muito alto, é um valor muito significativo, que provavelmente, dentro do nosso planejamento, ele vence logo em seguida também. O do Rodriguinho é um valor de aproximadamente 3 milhões, 3 milhões e meio de dólares, então é um valor bem alto. Essa abaixada no câmbio ajuda a gente, mas é um valor relevante”, declarou o líder da transição para Sociedade Anônima do Futebol (SAF), Gabriel Lima.
Outro valor, na casa dos 300 mil euros (cerca de R$ 1,81 milhão) para a Sampdoria, da Itália, também está em aberto. A agremiação recebeu uma punição por sequer ter cumprido uma cláusula que planejava a compra definitiva do later
Além da negociação por Rodriguinho, o Cruzeiro deve o valor de 300 mil euros (R$ 1,81 milhão) para a Sampdoria, da Itália. O clube foi punido a pagar este valor por não ter cumprido uma cláusula que previa a compra definitiva do lateral-esquerdo Dodô.
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