A realocação do futebol brasileiro articulou a inserção do modelo clube-empresa em algumas agremiações locais. Os primeiros alvos foram Cruzeiro, adquirido pelo ex-jogador Ronaldo, e Botafogo, comprado pelo americano John Textor. Apesar de alcançar esses objetivos, empresas como o Banco de Investimentos da XP permanecem na ativa.
Em entrevista à Folha de São Paulo, o head do banco com sede na Vila Olímpia, em São Paulo, Pedro Mesquita, revelou que a próxima meta é efetivar a criação da liga de clubes. Acima de tudo, a XP já definiu o investidor e formatou o projeto. De acordo com ele, a proposta almeja alterar o cenário atual do esporte no país.
“Todo mundo é descrente até que o negócio aconteça. Já está acontecendo e o futebol do Brasil vai mudar. A liga vai acontecer e nós queremos ter um projeto”, garantiu o torcedor do Cruzeiro.
Ainda segundo Mesquita, a oferta pode tornar internacional o futebol brasileiro e, a um período mais longo, ser equiparado com a Premier League, o principal torneio nacional de time com maior renda do planeta. Na entrevista, o head da XP considerou acessível mais da metade das 25 principais agremiações do país ser tornarem sociedade anônimas até o final de 2022.
- Com Dinei ainda na transição, Vitória treina de olho no Vitória da Conquista
- Bahia inicia a preparação para enfrentar o Globo-RN pelo Nordestão
- Bahia abre “check-in” para jogo contra o Globo-RN pelo Nordestão
- Fifa aprova nova tecnologia de impedimento, mas reitera decisão final dos árbitros
- Neymar perde mais de R$ 200 mil após cair em golpe bancário
- Brasil segue na vice-liderança do Ranking Mundial da Fifa em 2022
- Após rescindir com o Bahia, atacante Gadu é anunciada pelo Santos