A situação da Chapecoense é crítica e irremediável. Depois de seis anos na batalha pela permanência da Série A, obtendo êxito, este ano não resistiu e não deve renovar a participação já que é o penúltimo colocado, e o pior, com 12 pontos abaixo do primeiro fora do G4, o Cruzeiro. No entanto, o clube soube aproveitar o período na primeira divisão arrancando resultados importantes, aumentando a visibilidade da sua marca e colhendo dividendo. Em 2014 e 2015, por exemplo, foram duas grandes goleadas: 5 x 0 sobre o Internacional e 5 x 1 sobre o Palmeiras.
Além disso, clube foi o primeiro time de Santa Catarina a disputar uma final continental e por ironia do destino foi justamente quando viajava para a Colômbia para disputar a primeira partida da final da Copa Sul-Americana, a equipe sofreu um acidente aéreo que dizimou praticamente todo o seu elenco. O Atlético Nacional, adversário na decisão, abriu mão do título.
Como campeã da Sul-Americana, a Chapecoense se tornou em 2017 a segunda equipe catarinense a disputar a Libertadores, igualando o feito do Criciúma em 1992. Ao longo desses últimos anos a Chapecoense tem mantido uma média de público na casa dos 10 mil torcedores. Isso representa cerca de 5% da população da cidade de Chapecó.
Para a partida contra o Bahia, o treinador alviverde contará com o retorno dos atletas Henrique Almeida – que cumpriu suspensão automática na última partida – e do goleiro João Ricardo, que se recuperou após ter sentido um desconforto muscular
Confira os relacionados do técnico Marquinhos Santos para a partida
