Além de um técnico, Bahia precisa também de reforços

A tão sonhada volta do Esporte Clube Bahia a elite do futebol brasileiro, depois de amargar dois anos no Brasileiro da Série B, criou no torcedor tricolor a expectativa de um 2017 diferente. O então técnico Guto Ferreira conseguira construir um time equilibrado, com padrão de jogo definido: Força na marcação e velocidade nos contra-ataques , tendo no meia Régis o grande articulador das jogadas, Renê Junior o guardião da defesa e Tiago o xerife temido.

Era a forma de jogar do Bahia que enchia os olhos do torcedor. No entanto, com a ida de Guto para o Internacional e a chegada de Jorginho, viu-se a cada rodada um time cada vez mais desorganizado e sem sua principal característica: abafar os adversários na Fonte Nova, escolhas equivocadas e resultados desastrosos tornaram insustentável a permanência de Jorginho.

Agora, restando duas rodadas para o fim do primeiro turno, a proximidade da zona de rebaixamento aumentou e preocupa cada vez mais a Nação Tricolor. A diretoria diz não ter pressa para contratação do novo técnico, mas, além de técnico é preciso que os dirigentes tricolores entendam que o time ainda carece de reforços.

Marcelo Eloy – Tricolor e amigo do BLOG

 

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