Triunfo do Bahia trás misto de alegria e descontentamento

O Bahia ganhou do Vila Nova, chegou ao G4 e aguarda definição da sua real posição neste sábado. Se Avai ou Náutico, um deles simplesmente empatar, o Bahia tá dentro e como tem um jogo no papel fácil, na terça-feira, contra o Sampaio Corrêa na Fonte Nova, pode além de se fixar no G4 como encaminhar uma vaga que honestamente está amarrada de corda. No entanto, ainda com o avanço tabela e a conquista do terceiro triunfo fora de casa seja reconhecida e festejada como importante, a insatisfação com a forma “aputada” que o time se postou no Estádio Serra Dourada foi geral. Uma unanimidade, inclusive gerando desapontamento por torcedores sempre ponderados, equilibrados e esperançosos como o Erick Cerqueira e o Henrique Ferreira, ambos tricolores de primeira linha e colaboradores do BLOG.

No entanto, o amigo Paulinho Fernando, é o quadro retratado com as cores perfeita do descontentamento, notadamente pelas modificações implementadas pelo técnico Guto Ferreira, que ainda que tenha desembarcado em Salvador carregando na bagagem status de inovador e vanguardista ainda não foi capaz de dá uma cara ao Bahia, ontem por exemplo, venceu o Vila Nova com as calças um pouco abaixo do joelho comandando um Bahia simplesmente medonho.

Fala Paulinho Fernando!

Eu também fiquei feliz pelo triunfo, mas, com esse rapaz tá foda (PHODA) ele quer dizer FODA ( ajuste da redação) Eu sempre acho que o treinador não ganha o jogo. Ele não entra em campo, ele não perde gol, não perde pênalti, enfim, ele arma o time e determina um esquema tático. MAS se ele não ganha, PERDE e ontem isto não aconteceu por incompetência do adversário e do triunfo poucos méritos podemos observar no próprio Bahia.

Perdem com decisões erradas, perdem com substituições descabidas e injustificadas , enfim, perde por não saber ler o jogo, não saber administrar um grupo de jogadores. Isso, esse MEDÍOCRE tem feito e de forma perversa com o torcedor!

No Brasil, somos não sei quantos milhões de treinadores! Criticamos e somos mais capazes do que aqueles que estão no clube. Agora meu amigo jogar com um a mais, com um adversário abatido, sem torcida no estádio é duro de aceitar. Errar é humano, persistir no erro é uma BURRICE imensurável!

O jogo contra o CRB eu o perdoei. Tentei entender o que aconteceu como uma fatalidade! Entretanto, o jogo de hoje mostrou o quanto ele é MEDÍOCRE !!! BURRO e de pouca personalidade.

O time que iniciou o jogo era o time para terminar, mas, ele com sua dubiez, se rendeu aos corneteiros e começou com o time que terminou o jogo contra o Ceará. Infelizmente, temos que entender que o Régis é um jogador normal e que só rende entrando no segundo tempo

O Renê Junior? Ora ta, pelo amor de deus. Cara trocar o Luiz Antônio pelo Renê é ser muito BURRO! O Vitor Rangel e nada são exatamente a mesma coisa! Já queimou o Zé Roberto e agora corre pra queimar o Natan… Puta que pariu ( outro ajusto da redação)

O time jogando com um a mais, o segundo tempo quase todo, pra um adversário abatido e tomar sufoco… contar com a sorte, receber bola na trave, susto. Prova cabal de que o jogo contra o CRB não foi um episódio isolado! Ganhamos pela infelicidade do adversário em não ser eficiente nas conclusões das inúmeras chances que tiveram e esse desequilibro pode colocar em riscos o sonho do torcedor no acesso.


Paulinho Fernando – Torcedor do Bahia, zangado e furioso.

Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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