Bahia continua parado vivendo de conversa fiada!

O Presidente Marcelo Pereira do Esporte Clube Bahia, logo após derrota para o Vila Nova na ultima terça-feira, que gerou como conseqüência a queda do clube para o 10ª lugar do Campeonato Brasileiro, se aborreceu, zangou-se e em entrevista com aquele discurso sempre bonito e vistoso, prometeu recolocar o Bahia nos eixos e para isto, jogadores seriam desligados e outros contratados no prazo maximo de 48 horas. Depois disso, arrumou as malas e rumou com o elenco para Porto Seguro, local onde Cabral descobriu o Brasil e o clube pode encontrar tranquilidade para descobrir a vergonha na cara, acredito que essa foi a intenção.

Passado quase uma semana nada aconteceu. Saíram o preparador físico e o gerente de futebol. Jogadores, apenas Danilo Pires que vai enganar agora no Santa Cruz, enquanto, Hayner, Thiago Ribeiro e João Paulo Penha vão engrossar as canelas na academia do clube, ao tempo que recebem o dinheiro do clube e aguardam alguns desavisados para levar as sobras de sinistro. ( Vai ser duro achar um interessado) A rifa seria o melhor caminho. Uma lista pobre que permite que outros pangaré continuem pastando no gramado do Fazendão.

E quem contratou?
Ninguém, aliás, trouxe mais um projeto mal-acabado do São Paulo, o atacante João Paulo, revelado nas categorias de base e REPROVADO quando aproveitado no time de cima.  Outro nome que não veio, mas AMEAÇA desembarcar em Salvador, é o volante Luiz Antônio, que pertence ao Flamengo, mas está comendo e bebendo de graça no Sport-PE, já que não é aproveitado pelo time pernambucano.

AINDA assim as conversas para trazer O ILUSTRE são para lá de 3 metros, já que começaram na semana passada, mas ainda não foram finalizadas porque os cariocas precisam concordar com o repasse do jogador para o Bahia.

Isto vem para confirmar que o presidente Marcelo Pereira é um sujeito eternamente anestesiado e é vitima constante dos efeitos retardados, por isto quando toma uma topada só larga, o providencial puta-que-pariu três meses depois quando já perdeu a cabeça do dedo.

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