Atlético PR 1 x 1 Vitória – Análise Tática – por Diogo Silva

No futebol atual e talvez no de antes de eu nascer, as equipes costumam segmentar a partida literalmente em duas partes. Utilizam esse artificio de diversas maneiras como estratégia para tentar ludibriar o adversário, enquanto suas forças ofensivas e defensivas, se incumbem por segurar o empate na primeira etapa com a finalidade de liquidar o jogo no segundo tempo, ou até mesmo “jogar a responsabilidade para o outro lado”, como dizem.

As razões são as mais diversas e possíveis para certificar o planejamento da divisão do jogo. No entanto, o princípio da concentração tática deve ser treinado para que os atletas permaneçam concentrados durante os noventa minutos. Como solicitar ao jogador que mantenha-se atento, quando a minha intenção é jogar apenas 45 minutos?

Sobre este tema, Vitor Frade escreve que “a ênfase colocada na dimensão estratégica não pode interferir com aquilo que são os princípios do jogo (FRADE, 2004, cit. Por Nuno Amieiro, 2004, p.68)”… “e colocar em risco a fluidez funcional da equipa (FRADE, 2002, cit. Nuno Amieiro, 2004, p.69).”

Portanto, é ficar ligado o jogo inteiro!

O Vitória fez dois tempos distintos como veremos na análise. A primeira parte foi sofrível, cometendo os mesmos erros de sempre. Por outro lado, no segundo tempo o time se comportou de modo inesperado a demonstrar alguns comportamentos inéditos na temporada.

CONFIRA TEXTO NA ÍNTEGRA: 
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