Depois de 40 dias, o Esporte Clube Bahia tem, nesta sexta-feira, um reencontro com seu torcedor na Arena Fonte, após ter sido rebaixado para a segunda divisão do futebol brasileiro, o tricolor enfrenta o Shakhtar Donetsk, em uma partida amistosa que caiu do céu. Ao contrário do imaginado, o Bahia novo, começa o ano velho e enfraquecido e, mesmo vindo de uma campanha ligeiramente vagabunda, não traz novidades importantes, sendo que antes que mostre o contrário, o esboço de time de 2015, inicialmente, é inferior ao grupo fracassado. Já aquele Bahia forte e competitivo, ainda não passou de promessas de campanha do presidente eleito.
As novidades serão as estreias de Tchô, William Santana e do desconhecido zagueiro Adriano Alves, que são soluções bem abaixo daquelas esperadas pelo torcedor rebaixado do Esporte Clube Bahia, ao contrário do Cruzeiro, por exemplo, que mesmo bicampeão, repôs o grupo com a contratação de seis novos jogadores.
A falência financeira e o total desamparo moral, são as alegações do presidente Marcelo III (como criativamente é chamado pelo Erick Cerqueira), encontrou para justificar o Bahia enfraquecido e que não produz qualquer tipo de entusiasmo neste início de temporada.
Hoje, o grande atrativo na Fonte Nova, será a presença do time ucraniano sem qualquer dúvida, reservando aos donos da casa, o papel incomum da coadjuvância indiferente. O Bahia em 2015, começa o ano com a bunda arriada e os peitos caídos, logo, sem despertar suspiros, especialmente para aqueles que não desprezam a autocrítica e não se satisfaz com pouca coisa.
O amistoso serve de preparatório durante a pré-temporada do Bahia, que se prepara para disputar duas competições. Em 1º de fevereiro, a equipe entra em campo pelo Campeonato Baiano contra o Vitória da Conquista. Já no dia 5 do mesmo mês, o clube enfrentará o Campinense pela Copa do Nordeste.
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