Meu candidato à presidência do Bahia é Antonio Tillemont

A situação do Bahia é a pior possível neste momento. Em campo é o que já sabemos, na boca do rebaixamento, espera apenas o último empurrão para se espatifar de onde saiu, em 2010, após sete anos de espera interminável do torcedor do Bahia. Infelizmente, uma queda que veio justamente no momento em que foi instalado o regime democrático, que nos livrou das pragas do passado, fato que aumenta o nível de tristeza do torcedor tricolor.

Agora é remar de novo e esperar que não sejam precisos novos sete anos para retornar à elite do futebol nacional, ainda que saiba das dificuldades ao longo do caminho de pedra que terá pela frente. Porém, antes disso, teremos as eleições, que acontecem no próximo dia 13 de dezembro, data e momento em que saberemos quem será o escolhido para assumir a diretoria executiva do clube e, logo depois, terá, entre outras incumbências, recolocar o clube na divisão de maior visibilidade do Brasil.

MAS se o time é ruim em campo, aos nomes que manifestaram a sua intenção em concorrer ao cargo à presidência do clube até então, é pior ainda. Exceto um, o radialista e empresário Antonio Tillemont que, de longe e de perto, é o nome que representa meus anseios enquanto eleitor e torcedor do Bahia. Está metido no negócio futebol, é reconhecidamente honesto, é torcedor do clube e não tem vocação para aventureiro (sobre essa preferência, ainda voltaremos ao tema nos próximos dias).

Além dele, temos João Marcelo, ex-jogador do clube e funcionário até outro dia do clube. Ronei Carvalho, presidente da Terror Tricolor (uma espécie de Enéas) e o eterno Rui Cordeiro. Fora Pedro Henriques, promovido para a condição de pré-candidato pelo Grupo Revolução Tricolor, que confesso não ter a menor idéia de que se trata e Marco Costa, que me parece nome da articulação politica, ou seja, o novo candidato do Governo.

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