Torcedor mirim da Chapecoense ganha o mundo

Dia das crianças e nada mais pertinente que trazer uma matéria do site oficial da Chapecoense, adversário do Bahia daqui a pouco, na Arena Fonte Nova, que trata e evidencia o menino bonito, Carlos Miguel Garcia, três anos que virou um símbolo e regra antes dos jogos da Chapecoense em casa, quando o torcedor mirim entra em campo vestido de índio, o mascote do clube.

O sucesso é tanto que ele se tornou queridinho do presidente do Verdão, Sandro Pallaoro, conquistou a torcida e virou celebridade na escola onde estuda. Mas a fama de Carlos não se restringe ao estádio, onde mora próximo.

Depois da goleada histórica da Chapecoense sobre o Inter na quinta-feira, o time catarinense ganhou notoriedade, e, para além dos arrasadores 5 a 0, foi a imagem cativante do indiozinho verde e branco que se destacou nas redes sociais.

Até a Fifa se encantou com o mascotinho e postou uma foto dele com o cocar em sua conta oficial no Instagram. Carlos ganhou o mundo e logo recebeu mais de 20 mil curtidas na rede social.

Cocar do pai vira amuleto

Fanático pela Chape e presidente da torcida Raça Verde, o empresário tinha o cocar em casa desde 2009, quando o comprou para a final do Estadual. Porém, após a derrota para o Avaí, guardou o artefato.

Até que o filho, frequentador do estádio desde a barriga da mãe, Maria Antônia, passou a demonstrar idolatria pelo mascote do clube, o índio guerreiro. Alessandro teve a ideia de resgatar o cocar, e, antes do jogo ante o Fluminense, em agosto, o indiozinho foi convidado pela versão adulta a entrar em campo. Novo amuleto da sorte, não viu mais o time perder em casa. Não basta ser pé quente e apaixonado pelo clube, o menino está com tanta moral que até previu a goleada. Pelo menos é o que conta o pai.

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