Jorginho Santana e seus 5 volantes

Domingo de sol, a cidade toda colorida em azul, vermelho e branco, festa na Paralela, tudo lindo. No estádio, mais de 34 mil Torcedores fazendo a festa nas arquibancadas. Tudo massa. Já em campo…

Pra começar um jogo maluco, onde o destaque em campo no primeiro tempo, foi o carro maca. Duas substituições por contusão e o time do Náutico, já desfalcado do seu artilheiro, perdia mais titulares. Os pernambucanos que vieram pra empatar ficaram ainda mais fragéis. Vai ser fácil, era o pensamento da torcida. Mas aí a bruxa mudou de lado. Perdemos o único atacante que temos. E depois, Diones foi na onda. Aí a casa caiu.

Jorginho acertou na entrada de Kléberson, mas insistiu no inútil do Elias. Elias é um jogador que em todo o ano, conseguiu marcar apenas um gol contra o Sport e porque estava impedido e o juiz não viu. Depois não fez mais nada e sempre aparece em campo.

O jogo virou um baba. O Bahia fingia que dominava e o Náutico fingia que acreditava. A impressão que dava era que o Tricolor era um time arame liso, daqueles que até cerca, mais não fura ninguém. E o fim do primeiro tempo decretou um misto de vaias e aplausos da Torcida Tricolor. O jogo foi tão ruim que os melhores lances do Bahia em campo, já havia sido marcado impedimento e o outro foi um chute de Fabinho na lua.

Na volta o time voltou menos pior. Partimos pra cima dos pernambucanos e a pressão começou a dar resultado. O Náutico apático não incomodava e o Tricolor começou a criar algumas parcas jogadas. Até que numa bela enfiada de bola de Hélder, Jussandro foi derrubado. Pênalti para o Bahia, cobrança de Gabriel e alegria da Nação Tricolor.

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