A necessidade de democratizar o E.C. Vitória

A priori, esta frase acima, proferida por Chico Science, parece de uma obviedade absurda, quase uma tautologia. Afinal, se nos movimentamos é lógico que não estamos mais no mesmo lugar. Porém, nem sempre o que parece óbvio é simples e pode nos indicar caminhos mais amplos. A referida prosopopéia, por exemplo, pode ser lida e entendida como um libelo contra a estagnação. Aliás, foi exatamente esta a marca do líder do movimento mangue beat: uma luta constante contra o conservadorismo.

É óbvio que não vou ficar aqui bancado o crítico musical. Sei que não é prudente abusar da paciência alheia. Apenas recorri à frase do referido músico porque acho que a mesma se encaixa com perfeição no atual momento do Vitória e da Torcida – estas duas entidades indissociáveis.

Conforme já é de conhecimento do Norte e Nordeste de Amaralina, há menos de uma semana, mais exatamente no último sábado, lancei um desafio aos Rubro-Negros: formar uma chapa alternativa para concorrer às eleições no Esporte Clube Vitória.

E, sem querer puxar o saco de seu ninguém, até porque isto não é de meu feitio, em verdade lhes confesso: A recepção dos torcedores, tanto no aspecto quantitativo como qualitativo, me deixou comovido como o diabo.

Perceber e confirmar a existência de inúmeros rubro-negros que também compreendem a imperiosa necessidade de democratizar nosso clube só me deu ainda mais querosene para prosseguir na luta.

Então, é hora agora de avançar. Mas, como diria Lênin, que fazer?

Além das palavras de apoio, incentivo e compromisso com o trabalho, os torcedores indagavam exatamente isso: Que fazer? Por onde começar? Clique aqui continue lendo o texto de FRANCIEL CRUZ

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