O nome ideal seria Virgílio Elísio

O Bahia não precisa de um presidente com o DNA tricolor. Precisa de algo além que isto. O clube precisa de um presidente comprometido única e exclusivamente com as cores do Bahia; um sujeito que sente na cadeira, desprovido de outros interesses e sem a necessidade de aparecer, que tenha um nível de vaidade aceitável; um sujeito bem relacionado e que veja e aceite a torcida como parceiro e não apenas como fonte de renda; um sujeito que sepulte o modelo amador de até então; um sujeito que fale a verdade e de verdade ao torcedor; um sujeito que admita as dificuldades do clube e planeje o Bahia para médio prazo e longo prazo, que não prometa mundo e fundos em apenas um ano, como o atual; um sujeito que sente com o Marcelo Guimarães Pai e negocie o pagamento dos seus créditos com o clube e, desta forma, consiga finalmente que se assine um atestado de rendição incondicional; um sujeito bem relacionado com o governo ou no meio empresarial, para arrumar um emprego BOM para Rui Accioly, para que possa se afastar do Bahia de uma vez e para sempre; um sujeito bem relacionado no mêtier das casas noturnas, para colocar na fita uma moça prendada, de bunda grande e seios fartos, para o deleite e ocupação em tempo integral, para amorosamente aconselhar o conselheiro Paulo Maracajá; um sujeito de espírito bondoso, que tenha a grandeza de oferecer o pagamento dos custos financeiros do tratamento psiquiátrico em caráter de urgência urgentíssima ao folclórico torcedor BINHA; um sujeito que seja apenas Bahia e que não pense que é dono do Bahia; um sujeito humilde, bem humilde, que seja capaz de admitir, sem qualquer vergonha, que o Bahia acabou, que se desmilinguiu, um sujeito que admita que o Bahia precisa de reformas de base e que isto só será possível com a união dos torcedores, que admita claramente a “doença” e convoque a torcida para a busca da “cura”, preferencialmente aquele torcedor oriundo das arquibancadas.