As negociações entre a Petrobrás e a dupla Ba-Vi voltaram à estaca zero e o desfecho da história foi novamente adiado. Agora, a esperança é que o martelo seja batido na próxima terça-feira. Para o sim ou para o não, apesar das perspectivas otimistas.
A rivalidade clubística impõe caminho tortuoso. Os dirigentes do Vitória, Alexi Portela Júnior, e do Bahia, Petrônio Barradas, se falam por telefone, mas as negociações são intermediadas pelo presidente da Federação Baiana de futebol Ednaldo Rodrigues
O cartola recebeu um telefonema de Alexi Portela anteontem, após a Petrobrás suspender a conversa até que as partes se entendam.
Ontem, conversou com Petrônio, que mostrou-se receptivo ao diálogo mais uma vez. O próximo passo é convencer o Bahia lucrará após a reforma de Pituaçu (Já que a petrobrás negocia publicidade no reformado estádio) e assim demover o tricolor da ideia de barganhar uma fatia dos 4,6 milhões para concordar a jogar no Barradão. Até agora, o tricolor entende que apenas jogar de aluguel no barradão não é vantajoso pois a marca do clube vai gerar receita para a estatal e para o rival.
Mas toda situação só vai voltar a caminhar após o final de semana. Petrônio Barradas chega segunda-feira de Barueri, onde acompanha a delegação, e conversará com Ednaldo Rodrigues á tarde, e com Alexi Portela, no mesmo dia, pela manha. Se as pendências forem resolvidas, contrato assinado na terça-feira. Enquanto isto, Alex mostra confiança em superar a rivalidade e concorda com a decisão da petrobrás. Com informações da edição impressa do Correio