Próximo adversário do Esporte Clube Bahia, o América-MG entrou em campo nesta quinta-feira com um time alternativo para enfrentar o Red Bull Bragantino, pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana, e ficou no empate em 1 a 1 no Independência. O técnico Vagner Mancini foi vaiado e xingado pela torcida após a partida. Na entrevista, o treinador diz entender o torcedor, mas afirmou que não se sente pressionado no cargo.
“Eu não me sinto pressionado. De forma alguma. As vaias são do mesmo torcedores que, há dois meses, aplaudiam a gente. Isso faz parte da esfera do futebol. Se o torcedor vem e espera que a equipe ganhe, ele vai extravasar. Isso é normal. Nós reconhecemos o momento de cada um. Tudo isso é um pacote que está no Brasileiro. Sabemos que temos times para não estar ali. Pode vaiar, xingar. Zero de problema. O que a gente não aceita é violência no futebol. A manifestação do público, desde Roma Antiga, teve”.
“Acho que o América competiu com o Bragantino, teve oscilações ao longo do jogo, mas se a gente analisar as duas escalações, o Bragantino veio com o seu time mais forte, o América iniciou a partida com uma equipe alternativa, com cinco garotos da base. Temos que enxergar o jogo um pouco diferente, acho que eu não preciso vir aqui falar esse tanto de coisa, porque eu não estou de maneira nenhuma querendo me justificar com nada, mas a gente tem que enxergar. Tínhamos cinco garotos da base, onde, talvez o Renato um pouco abaixo, mas os outros quatro fizeram um bom jogo”.
O América-MG penúltimo colocado com 10 pontos e não vence há dois meses no Campeonato Brasileiro da Série A. O próximo compromisso é no domingo, diante do Bahia, às 18h30, na Arena Fonte Nova. O Esquadrão também vive uma fase ruim, e ocupa o 17º lugar, com 15 pontos.
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